É que o Parlamento e os seus Estados Membros, através dos variadíssimos CTTs da sua Europa, está a ver fugir-lhe uma bela fonte de receita e, consequentemente, de riqueza que lhe permitirá continuar, por longos e frutuosos anos, em magnas reuniões, esforçados passeios e grandes banquetes, a fazer de conta que decidem os destinos uns dos outros como foi o caso da malograda Constituição Europeia!
È que grão a grão enche a galinha o papo neste caso, grão a grão se esvazia o papo da galinha (dos ovos de ouro, acrescente-se com referencia ao binómio Parlamento Europeu/Deputados Europeus), já que isto de se não poderem colar uns selitos nos e-mails que mandamos aos amigos é, verdadeiramente, uma enorme dor de cabeça para os que têm por missão descobrir novas minas leia-se filões de impostos.
Por este andar acho que não virá longe o dia em que um qualquer Parlamento, nacional ou europeu, um qualquer presidente ou primeiro-ministro ou até um qualquer ministro local ou internacional - da saúde, por exemplo - mas que tenha veia economista, nos obrigará a todos a fazer um exame médico anual com medição da nossa capacidade respiratória em ordem a estabelecer uma taxa sobre o oxigénio que mensalmente consumimos a fim de, sobre ele, pagarmos a devida taxa!
Já quase me arrependi de ter escrito isto não vá um iluminado pegar-me na palavra
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