A propósito do resultado humilhante do 1-3 frente à Turquia escrevi, em 3 de Junho passado, um texto em que considerava o treinador da selecção nacional um homem bem intencionado mas sem capacidade para dirigir a equipa de futebol representativa do País.
Hoje, tendo acompanhado as sucessivas vitórias da selecção, salvo aquela pequena escorregadela frente à Alemanha no jogo inicial e que, pela forma como jogámos, nada faria já prever, e acabado que foi, há momentos, o magnífico jogo frente à República Checa que vencemos com aquele magnífico golo de cabeça de Cristiano Ronaldo, certamente farto já de atirar bolas aos postes das balisas adversárias, e que nos coloca agora nas meias finais de um campeonato europeu que julgaramos de antemão tão perdido que quase que não valeria a pena tê-lo jogado, eu que, insisto, nada percebo de futebol, sinto que devo apresentar aqui o meu formal pedido de desculpas a quem ofendi, retratando-me e afirmando que depois do jogo de hoje, voltei a acreditar na equipa nacional de futebol e no homem que está no seu comando.
Paulo Bento, as minhas sinceras desculpas não só pelo que escrevi como também pelo que pensei de si... Peço-lhe, pois, que as aceite.
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