Fábricas há, quase exclusivamente estrangeiras, que quando , por qualquer motivo, vêm a sua rentabilidade diminuir – isto não obstante as encomendas não lhes faltem! – e sem qualquer consideração pelo capital humano que até aí as manteve, decidem pela sua deslocalização para países de mão de obra mais barata pouco ou nada se importando com quem com dedicação, esforço e as mais das vezes com sacrifício pessoal, as fez nascer em Portugal onde cresceram, se consolidaram e grangearam clientes movidas que são e apenas pela ganância de um lucro maior.
A minha ideia é que, por qualquer meio discreto, sem alarde men ruído, o pessoal dessas empresas se empenhe em fazer unir os clientes e tentar que estes cancelem todas e quaisquer encomendas caso a deslocalização se verifique. Outros mercados terão de ser angariados e estes... custam muito tempo e dinheiro!
Houvesse uma franca e sã solidariedade humana – nada de greves que para nada servem senão para alimentar os sindicalistas profissionais – e seguramente que essas empresas arrepiariam caminho e manter-se-iam onde tinham ganho o “pão que as manteve vivas”.
Isto é só uma ideia… Procurem usá-la.
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