Existe hoje um organismo internacional destinado a harmonizar as relações entre as Nações mas não existem outros organismos essenciais a essa mesma harmonia. Torna-se, assim, necessário dar um rosto ao que hoje se apelida de “investidores” ou “mercado” (para desresponsabilizar uns quantos) e simultâneamente criar legislação capaz de julgar, condenar e eliminar os efeitos perniciosos do Goldman Sachs, e seus obreiros, o verdadeiro causador da crise europeia anulando-lhes pura e simplesmente todas as transacções feitas ou em vias de conclusão, bem como os seus efeitos desde que eu seu próprio benefício, prendendo os seus responsáveis e reconduzindo cada PaÍs e as suas gentes à realidade das suas capacidades económico-financeiras.
Hoje é domingo.
Amanhã, se não erro, deverá ser segunda-feira. O dia em que virá visitar-nos uma das entidades mais responsáveis pela actual crise que assola a Europa e ameaça aniquilar a Grécia para a seguir virem os outros, os incautos e inocentes países do sul da Europa, que só servirão depois para a diversão sazonal dos poderosos que deverão ser “servidos” pelos locais, reduzidos que estarão à sua condição de escravos.
Crie-se, portanto, um Tribunal de Contas Europeu, uma Comissão verdadeiramente Fiscalizadora das Transações Financeiras a nível mundial, um Tribunal Intermacional dos Crimes Económico-Financeiros e anulem-se, pura e simplesmente, todos os actos e omissões dolosas e ilícitas do Goldman Sachs e derivados.
Nos EUA dê-se o necessário poder a Barak Obama e o Goldman Sachs desaparecerá da América ou passará a trabalhar de acordo com os interesses de milhões e não a defender a ganancia de algumas centenas.
À reflexão dos responsáveis aqui deixamos os tópicos deste nosso súbito pensamento.
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