Hoje fui surpreendido com a notícia de que o primeiro-ministro de Israel informara telefonicamente o nosso primeiro-ministro da sua intenção de invadir Gaza com as suas forças terrestres cujos reservistas, aliás, já terá convocado e cujas forças já terá colocadas e em posição no terreno.
Confesso que a notícia teve o condão de, simultâneamente, me surpreender e não surpreender. A primeira porque vista a pequenez do nosso pequeno país e da sua pouca influência no quadro das restantes nações do mundo - já lá vai o tempo em fomos realmente grandes mas...! - e a segunda porque entendo que um conflito hoje iniciado naquela região do globo pode ter o condão de incendiar para além do médio oriente a própria Europa e o norte de África pelo que será necessário estarmos todos um pouco prevenidos. E, se assim for, que Deus nos proteja...
Devo, no entando, confessar, dada a oportunidade que teve, de que teria sido de bom tom o primeiro-ministrop de Israel ter cumprimentado o nosso pelo aniversário, apenas há dias ocorrido, do nosso Aristides de Sousa Mendes que para ele deveria ser considerado um heroi a nomear, recordar e homenagear...
Teve o senhor primeiro-ministro de Israel a oportunidade rara, que perdeu, de se ter mostrado grato a quem tanta gratidão lhe deveria merecer em nome do Povo que representa? Quem sabe não terá sido um dos seus antepassados não muito longínquos um dos salvos pelo ilustre consul de Portugal?
. Mais uma vez mão amiga me...
. Um tristíssimo exemplo de...
. A greve como arma polític...
. A crise, o Congresso do P...
. O jornalismo e a notícia ...
. Passos Coelho: A mentira ...
. Oásis
. Memórias