Cheguei finalmente a uma conclusão relativamente às matérias que venho procurando tratar neste meu "blog", conclusão essa que passo - com alguma mágoa o digo - a expor ainda que sucintamente:
Não lêm ou comentam os meus textos:
1º - Ou porque escrevo tão mal e com tantos erros gramaticais que ninguém me consegue entender;
2º - Ou porque os temas sobre os quais escrevo - que são os que me vão na alma, equivalendo quase a uma confissão pública dos meus sentimentos - não são suficientemente apelativos para provocar o interesse de eventuais leitores:
3º - Ou porque o número desses leitores é de tal modo escasso já que me recuso a fazer qualquer tipo de publicidade que os atraia: ou, finalmente,
4º - Porque aqueles que me lêm, concordem ou não com as posições que aqui assumo, ou acham que os textos não valem sequer o favor da sua atenção ou porque, abordando normalmente, como sempre foi meu timbre, temas tão quentes que fazem esmorecer o ânimo de quem os poderia confirmar, contestar ou, simpleslente, comentar só não o fazem por entenderem que não terão merecimento; porque quem me lê é suficientemente covarde para ter receio de demonstrar que leu o que não devia e, concordando ou discordando do que aqui venho afirmando, têm receio de uma qualquer Pide de ocasião lhes bata à porta para lhes pedir contas ou, o que será pior, que o seu chefe hierárquico partidário não aprove essa leitura...
Triste sina a de um Povo que tem, afinal, mêdo de si mesmo, que tem uma natural propensão em valorar quem lhes prometa a lua, no sentido de lhes vender a banha da cobra, ou demonstra uma iliteracia tal (neologismo bem em voga) que talvez não seja capaz de entender sequer o que lê a menos que o assunto seja futebol!
Enganem-se, porém, aqueles que pensam que estes factos farão esmorecer a minha vontade de dizer o que quero e o que penso pois, nunca o tendo feito durante a minha vida útil, não deixarei que apodreçam no meu limitado cérebro ideias e factos que afectam a percepção e a vida que Deus me deu sem ter o prazer-dever de as comunicar a terceiros, só me restando pedir-lhes desculpa pelo facto de, a textos meramente informáticos e desde que não sejam posteriormernte impressos, se não possa dar o destino que há muito tempo atrás, e antes do advento do papel higiénico, se dava aos papeis que não tinham valor ou que, simpesmente, tinham deixado de interessar.
O meu obrigado a quem tiver lido o que venho de escrevinhar...
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