Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2012

Assim vão os E.U.A.

Não resisti em transcrever o texto que acabo de receber no meu e-mail e que me parece ser da maior oportunidade para reflectir. Trata-se do assunto que já abordei aqui, a horrorosa tragédia que, em padrões de estranha repetitividade, vem ocorrendo nos EUA um dos países reconhecidamente tidos como sendo dos mais avançados do mundo.

 

Segue o texto sem comentários que os deixo para quem os pretenda e saiba fazer:

 

“Subject: Opinião de Universitário na América - Tiroteios nas escolas e capitalismoselvagem

Esta manhã passei os olhos pelos jornais europeus e como sempre fiquei convencido que a maioria dos europeus não percebe uma coisa fundamental sobre a América: aqui tudo é um negócio e em todos os negócios o único objectivo é maximizar o lucro.

Por exemplo, o programa de Bush "no child left behind" só tinha (e tem) que ver com os lucros das empresas que administram os testes. A educação dos americanos é outra história. O Partido Republicano, aliás, é contra a educação dos americanos e desde os anos oitenta tem financiado uma campanha global contra os professores. Este ano o programa do Partido Republicano do Texas contem um parágrafo que diz o seguinte:.

Knowledge-Based Education – We oppose the teaching of Higher Order Thinking Skills (HOTS) (values clarification), critical thinking skills and similar programs that are simply a relabeling of Outcome-Based Education (OBE) (mastery learning) which focus on behavior modification and have the purpose of challenging the student’s fixed beliefs and undermining parental authority.

As armas são também um negócio - de 11 mil milhões de dólares por ano - e os 16 tiroteios que este ano já mataram 88 pessoas são uma externalidade sem importância para a indústria. A máquina de propaganda dos patrões começou a controlar os senadores e os congressistas ontem, um a um, para que não se metam a fazer comentários emocionados no rescaldo desta tragédia que mais tarde lhes custem dinheiro e talvez o emprego.

Desde 2005 a National Rifle Association (NRA) canalizou quase 40 milhões de dólares dos produtores em propaganda e Obama tem implementado continuamente legislação que desregulamenta a venda, posse e uso de armas nos EUA. A minha universidade tem um grupo de estudantes plantados numa banca todos os dias, a distribuirem folhetos de propaganda para que a universidade ceda perante as pressões de Rick Perry e autorize o porte de armas nas salas de aulas. Eu perguntei a uma anormal que me deu um folheto como é que se sabe quem é que começou um tiroteio dez segundos depois de ele começar e ela respondeu-me, muito direitinha, com os olhos fechados: "The bad guy is the one who is shooting in all directions.”

O lucro é o único valor moral dos americanos.””

 

publicado por Júlio Moreno às 13:08
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Sábado, 15 de Dezembro de 2012

De que está a América à espera depois de colocar o mundo ocidental de luto?

 

Sim, e de que está a América à espera para tomar medidas que acabem de uma vez para sempre com este tipo de assaltos e assassinatos em massa que vêm acontecendo nas escolas, superiores, secundárias, agora primárias e qualquer dia nos infantários?

 

De que estão os Estados Unidos à espera, e também a Europa – recorde-se a Noruega! - para terminarem de uma vez por todas com este tipo evolutivo de perigosíssima psicopatia social perfeitamente localizavel, alimentada em grande parte que é por jovens regresados das guerras (Vietnam, Iraque, Afeganistão, ou perlas "conservadoras"recordações do tempo dos índios e dos cowboys de revólver ("colt") à cinta ou ódios étnicos constantemente acicatados por realizadores cinematográficos – eles próprios e na sua maioria grandes e gananciosos psicopatas! – que, para ganharem uns dólares ou uns euros, propagandeiam o crime e a violência cada vez mais brutal e sem limite à vista, socorrendo-se dos "extraordinários peritos" galardoados por conseguirem efeitos especiais de carros explodindo ou a despistarem-se, edifícios a desmoronarem-se, loucas correrias automobilIsticas em cidades hiper-congestionadas de trânsito automóvel e pedestre? De que estão à espera os donos das televisões públicas ou privadas para se auto-coibirem de mostrar, repetindo até à saciedade, imagens de tragédia de desastre, de sexo, de luto e de miséria?! Que saibamos, em Portugal existe uma "coisa" chamada Alta Autoridade exactamente para se ocupar, entre outros, de assuntos como estes!

 

É por ser democrático? Basta, como aqui fazemos, colocar a bolinha vermelha no canto dos visores para que as suas consciências fiquem tranquilas e prontas a dizer: “Eu?... Eu nada tenho a ver com isso!...” – ou o que será pior ainda “faço-o porque vivo e pertenço a um país livre!!... Basta isso, melhor, basta-nos isso?...

 

É este o preço da liberdade? O estarmos à mercê de consciências mal formadas e sem terem ninguém que as trave a não ser “depois” do mal consumado, da tragédia vertificada, de mais umas equipas de noticiaristas esfregando as mãos de contentamento porque venderam mais ou subiram no top das audiências, com magistrados, alguns duros outros complacentes, com justificado receio das consequências dos seus veriditos em relação a si mesmos e aos seus e que, por isso mesmo, muitas vezers serão permeáveis às pressões “mafiosas” ou de mera loucura colectiva a que a sua relativa menoridade e pouco experiência de vida não deverão ser indiferentes?

 

Se este é o preço da liberdade, então eu não a quero.

 

Prefiro viver num regime "totalistarista", dito ditatorial, onde tenha a sorte de vir e ter – como já tive - umas mentes esclarecidas que se encarregavam de ver e providenciar o que os outros não viam ou se o viam nada providenciavam?

 

Tenho já bastante idade para poder comentar os regimes sob os quais vivi e sob os quais passei a viver e, perante o que vejo, perante as vergonhas do que se passa neste pequeno País, integrado numa Europa de há muito viciada e pôdre, desde as prisões sem culpa nem julgamento nem condenação e de que o Estado pretensamente pretende alhear-ser, como foi e continua sendo o meu caso, até à venalidade a que assisto com enriquecimentos flagrantemente ilícitos e que tantos pretendem recusar, provavelmente com justificado receio de virem a ser apanhados na onda da maré,caso esta mude, alegando para isso as mais variadas razões: - inversão do ónus da prova – situação e alegação ridícula! – e outros obstáculos como os de a lei já o prever – mas ao que sabemos nunca foram aplicados os seus prtinc´pios e os prevaricadores continuam à solta e bem colocados na vida! -sem terem a coragem de dizer e proclamar aos quatro ventos de que as leis se fizeram para proteger o homem e que, quando notoriamente o não fazem, devem ser mudadas como será o caso desta que de há muito se impõe pois vemos gente que veio para a política com uma mão atrás e outra à frente e hoje são senhores “doutores sem cursos ou com diplomas falsificados” vivendo à larga e à francesa – concretamente em Paris onde todos nós conheçemos um deles… - ! Enfim uma vergonha.

 

Impõem-se pois que a consciência do Estado ou de um homem de Estado se encarregue de fazer como dantes acontecia: - ainda a gentuça congeminava e programava os seus golpezinhos  – nunca com a violência daqueles a que hoje assistimos – e já havia quem deles se ocupasse e os arrecadasse pelo tempo necessário a desistirem de os levar por diante.

 

Saía-se à rua à noite, viam-se as montras iluminadas e a tranquilidade dos sono reparador de quem trabalhava para o bem comum era uma constante.

Mas, perante os factos como este ocorrido na América, eis o que proponho que se faça:

 

. Uma revista minuciosa e anti-democrática, pesoal e domiciliária, a todos os jóvens que evidenciem ou não tendencias anormalmente belicosas e se lhes retirem as armas que possuam;

 

- O mesmo e com mais rigor efectuar àqueles que jóvens ainda tenham regressado das guerras do Iraque e particularmente do Afeganistão. apreendendo-lhes todas e quaisquer armas que possuam e estabelecendo rigorosas medidas de protecção à distância de todos com quem eles privem em situações de confronto ou com propensão para tal;

 

. Exigir um moroso e complexo proceso (talvez até mesmo dissuasor!) para que um logista vendedor de armas possa vender um canivete que seja quanto mais armas modernas, sofisticada e com elevado poder de fogo e, consequentemente, de mortalidade, a quem não prove ser totalmente isento de problemas morais, de conflitos com terceiros ou familiares e possua um cadastro exemplarmente limpo de quaisquer registos criminais ou reveladores dessa tendência, punindo com adequado rigorismo os médicos ou as equipas médicas, que passem atestados falsos;

 

- Terminar definitivamente com os "Rambos" americanos ou de quaisquer outras nacionalidades, estabelecendo as mais rigorosas normas de acesso às profissões policiais ou outras que tenham directo acesso a armas letais, sejam estas brancas, de fogo ou mesmo químicas;

 

- A quem, justificadamente, tenha licença de uso e porte de arma se estabeleça de que as poderá ter somente dentro de portas e só escepcionalmente trazê-las para a via pública;

 

- Que aaquisição e o uso de todas as munições sejam tão severamente controladas que a todo o momento as autoridades locais possam saber com exactidão o número e o tipo de municões que cada um tenha em sua posse em determinado momento e severamente punidos aqueles que sejam encontrados em prevaricação;

 

- Que os realizadores de cinema que se dedicam ao helicismo ou à crminalidade como opção de diversão social sejam submetidos a rigorosos exames mentais para se determinarem aqueles que apresentem flagrantes psicopatias e tratarem, se for caso disso, todos os outros casos de desvio de comportamento encontrados e susceptíveis de provocarem graves danos sociais caso produzam os seus filmes ou comentários;…

 

- Aos prevaricadores deveriam ser aplicadas severíssimas e altamente dissuasoras sansões.

 

Mais muito mais haveria a fazer e muito provávelmente o proibirem-se os “reality shows” que fazem dos concorrentes, autêntidos macacos enjaulados por meses sem qualquer contacto com o mundo exterior para serem exibidos durante 24 horas por dia para gáudio de um país, na sua maior parte insensível e ignorante, ávido de sensações que tais macacos animaliscamente lhes possam provocar e consequentemente dando aso aos mais baixos instintos morais, que a troco de dinheiro vão mobilizando a juventude portuguesa que se deixa arrastar pelo som e completamente tarado e disparatado comandamento de uma “voz” que por lá coordena os seus movimentos e vai mexendo nos seus cordelinhos mais embotados e insensíveis conduzindo os macaquinhos a situações de que mais tarde, quando mais conscientes e se essa consciência neles se vier a manifestar, por certo se envergonharão… Tudo isto durante 24 horas por dias e quando mesmo os jardins zoológicos têm horários fixos de abertura ao público…

 

Sinceramente temo que este disparatado programa mais dia menos dia venha a ser incentivador quando não mesmo protagonista de algo inimaginável mas que nunca gostaríamos de ver em televisão, muito especialmente quando conduzido pela pobre e auto-convencida apresentadora do “Olá meninos!...

 

Somos racionais? Então pensemos um pouco...

 

Este "post" foi corrigido já depois de publicado dado que o impulso que me levou ao escrever a primeira versão não me permitiu analisar alguns aspectos que hoje aqui vim analisar. Pelo facto as minhas desculpas...

publicado por Júlio Moreno às 03:03
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Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2012

Pensando bem… O Tribunal Constitucional...

 

É verdade. Pensando bem não entendo como e para quê existe um Tribunal Constitucional embora e atendendo ao muito que já tem vindo a lume de insuspeitadas figuras e Instituições por elas lideradas, bem compreenda e entenda da necessidade que considero imperiosa, de um Tribunal de Contas.

 

E não entendo a existência de um Tribunal Constitucional por várias ordens de razões entre as quais as que derivam da constatação (passe o galicismo) de que, a ser assim, não se compreenderá para quê termos um Presidente da República, a quem compete apreciar e decidir da legalidade, conformidade e oportunidade das leis que lhe chegam da Assembleia (custa-me sempre a chamar-lhe da República como se houvesse a possibilidade de a confundir com a "da Realeza" ou até com a "do Benfica") para promulgar ou vetar.

 

Quanto a mim, ao Presidente, se não fosse licenciado em direito – como não é, mas sim em economia e desta especialidade distinto professor catedrático  - bastar-lhe-iam os seus assessores jurídicos – que os terá – assim se poupando o balúrdio que custa ao erário público um tal Tribunal que, além do mais, põe em risco a autoridade do governo, desautorizando-o perante as opiniões públicas interna e externa, e correndo o risco de criar, como já criou, um embróglio de tal natureza ao ponto de ser já “vox populi” que, continuando a existir assim como existe e com tais funções, nem Assembleia, nem Presidente, nem Governo  seriam necessários com o que se poupariam os milhões de que hoje tanto carecemos para pagar a quem devemos!

 

A situação que se cria faz-me imaginar a caricatura de um Estado prefigurado num pequeno e inocente cachorro que andasse loucamente à volta de,si mesmo procurando abocanhar a cauda!

 

A questão de tal Tribunal ser– quanto a mim - de cariz eminentemente político, para além de nada servir e antes dever envergonhar os magistrados que para ele aceitem ser nomeados ou designados, inovado na presente Constituição (que urge rever e alterar) e não previsto na Constituição de 33, corre o risco de proferir, como no caso dos subsídios dos funcionários públicos, decisões que, não sendo unânimes, só vencem por maioria mas que, mesmo assim e atentas as altas funções que lhe estão atribuidas se substitui ao Presidente, se substitui ao Governo e parece servir apenas de apoio à minoria sempre descontente da ala esquerda do Parlamento – o me parece ser de todo em todo inadmissível num tão proclamado Estado dito de Direito!

 

Considerando, porém e mesmo assim, que tão dispendioso órgão institucional – inteligentemente previsto pelos doutores do 25 de Abril - que souberam, como ninguém, interpretar a vontade do Povo e acautelar as suas reais intenções - servirá para alguma coisa, o mínimo que a Constituição deveria expressamente consignar seria que as decisões condenatórias, derrogatórias  ou meramente interpretativas dos actos dos órgãos da soberania do Estado democrático a quem compete governar, quando apreciadas pelo dito Tribunal, fossem só válidas se unânimemente tomadas.

 

E já agora, corroborando a minha convicção, recordarei a título der exemplo o que se passa em decisões importantes como as que competem aos jurados americanos quando assumem o poder de mandar uma pessoa para o corredor da morte e que só se tomadas por unanimidade têm validade para não perdermos a oportunidade de tentar alterar os perigosos e eventualmente prejudiciais poderes de tão onerosa,  aberrante e “pleonástica” Instituição.

 

Escrevo estas linhas em memória de meu saudoso e querido Pai, abnegado e distinto médico, falecido no Hospital de Chaves em 10 de Dezembro de 1984. Paz à sua alma e para ele a minha eterna saudade...

publicado por Júlio Moreno às 00:08
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Terça-feira, 4 de Dezembro de 2012

Cada vez dou mais razão a Júlio César

 

Quando vejo gente de todas as ideologias e com as mais patenteadas incompetências comentar no tempo precioso e caríssimo da TV aquilo que não sabem e de que nada entendem pelo simples facto de só terem menos dinheiro nos seus fundos bolsos, ao contrário do que estavam habituados, e de saberem ler, embora muitas vezes sem entenderem o que lêm, e ouvir terceiros, falando, falando, falando e nada de concreto dizendo – apenas que devemos ignorar as promessas a que voluntariamente nos obrigámos, um pouco ao exemplo do que terá feito o fundador da Pátria lusitana que, pelos vistos e segundo reza a história, se terá estado marimbando (como agora tantos!) para o valor da palavra dada;

- quando verifico que a salvação da economia nacional está nas sucessivas greves que se vão fazendo, um pouco por todos os sectores – alguns bem responsáveis – do mundo laboral;

- quando vejo que os políticos que escolhemos nada definem e bem pouco fazem para nos livrarem da tremenda confusão em que estamos metidos;

- quando verifico com quão serena e convicta noção - quando não certeza - da mais completa impunidade vejo sentados nos semi-círculos da nossa Assembleia, tranquilamente passeando por Paris ou assinando cartas que, se relidas antes de assinadas por quem as promoveu lhes permitiriam verem-se ao espelho, e

- que alguns daqueles que das ignorantes turbas ser vão alimentando e para fazerem prevalecer as suas extremistas e utópicas posições necessitam do auxílio de estrangeiros que, por definição nada deveriam nem devem ter a ver connosco;

- quando vejo tudo isto e a tudo isto assisto mais acredito e admiro as proféticas palavras de Caius Julius Cesar, proferidas no Senado no ano 47 AC, e que tantas vezes aqui venho recordando e repetindo:

- HÁ LÁ NOS CONFINS DA IBÉRIA UM POVO QUE SE NÃO GOVERNA NEM SE DEIXA GOVERNAR!

publicado por Júlio Moreno às 22:48
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