Pobre País que semelhante gente alberga!
Onde vai o tempo em que o professor - pedra basilar de todo o Estado! - era respeitado e benquisto pelas populações que nele viam o futuro dos seus filhos, tantas vezes aquele futuro que eles mesmos não tinham tido a possibilidade de alcançar!
- "O Senhor Professor..." - dizia-se, com respeito, veneração e, tantas vezes, com ternura até!
Hoje, é o que se vê! Que homens e mulheres teremos amanhã se frequentar a Escola passou a ser como que o cumprimento de uma pena a que todos uns mais outros menos - estaremos condenados!
Que faz a senhora Ministra da Educação em casos destes? Que faz o senhor Ministro da Administração Interna? Que fazem os senhores Presidentes das Câmaras, e as polícias da Escola Segura e os Tribunais? E o primeiro responsável de tudo isto: - que faz o senhor Primeiro e Único Ministro que, pelos vistos e na prática, julga também a escola e os diplomas escolares como coisas que se auto-produzem e de pouco valem muito embora proclame, para quem o ouve e nele acredita, o contrário!
Pobre País!... Com tantas ambições teóricas, tantas necessidades e com tão más práticas! Este o meu triste e penoso comentário ao artigo de hoje do PD da IOL com que hoje retomo estes já tão longínquos escritos e que seguida e parcialmente transcrevo:
Professora agredida por pai de aluna 2007/06/12 | 22:01 Docente recebeu tratamento no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio
Uma professora da Escola D. Martinho Castelo Branco, em Portimão, foi esta tarde agredida na cara pelo pai de uma aluna tendo sido tratada no hospital local, embora os ferimentos sejam ligeiros, disse à Lusa fonte ligada à escola funcionária da Escola que pediu o anonimato, confirmou à Lusa que uma professora de português, de 58 anos, foi agredida pelo encarregado de educação de uma aluna daquela escola e que o agressor aparentava ter 40 anos. O senhor entrou na escola, perguntou onde era o Conselho Executivo e uma funcionária levou-o até ao local. A partir daí, não testemunhei o que se passou», disse à Lusa a mesma fonte escolar. - A professora de português, que está como efectiva naquele estabelecimento de ensino, foi ferida no rosto e foi chamada a ambulância que a transportou para o Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, em Portimão. - Uma outra fonte ligada à escola adiantou à Lusa que a professora foi «violentamente agredida com as mãos e ficou um lábio a sangrar». -«A professora nem sequer é docente da aluna em causa, que deve ter 14 anos, mas deve ter havido um desentendimento e a rapariga foi contar em casa o sucedido. Hoje o pai veio cá maltratar a professora», relatou a fonte. - O gabinete de Relações Públicas do hospital confirmou à Lusa que a professora deu entrada às 17:35, recebeu tratamento num dos lábios e depois teve alta. - A Lusa tentou contactar o Conselho Executivo da escola, mas não foi possível obter qualquer comentário.
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