Ao acabar de ouvir o pseudo engenheiro civil José Sócrates, PM de Portugal, (do Portugal dos outros que não do meu!) - endeusado por alguns que, só mais tarde e quando já não lhes servir para nada e antes se houver tornado um pesado e comprometedor estorvo para eles, não só o deixarão cair como até lhe passarão a apontar os seus anafados dedos, irá sentir quão dolorosa vai ser a queda dos píncaros a que o guindaram e aos quais, pelas suas cegas arrogância, petulância e vaidade se deixou ir alcandorando (um pouco como o que penso terá acontecido a Salazar quando teimou em manter-se, para lá da "marca", no poder!) - e cujo diploma de curso de encontra apocrifamente impresso em papel timbrado de uma Universidade de pouco ou nulo crédito e, segundo a Ordem dos Engenheiros, se não encontra, e nunca se terá encontrado, lá inscrito!, - quando, ao acabar de ouvir a notícia de que terá criticado o responsável pela Jerónimo Martins dizendo que “não basta ser rico para se ser bem educado”, apetecia-me saltar para o “palco” televisivo onde tal comentário foi tornado público para acrescentar que não bastará, também, ser-se primeiro-ministro para se ser verdadeiro!
Creio – e isto é apenas uma leiga opinião pessoal mas que julgo será do mais elementar bom senso - que o nosso PM já será mesmo um caso para estudo clínico e a carecer não só de cuidadosa psicanálise como também do correspondente tratamento, já que, pelo que me é dado perceber, ele acredita mesmo nas mentiras que profere tal é o à vontade e a convicção que demonstra ao proferi-las!
Que tristeza, que tristeza… e que vergonha eu sinto! E, não será tanto e só por causa dele mas sim por quantos o rodeiam e estarão de boa saúde…
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